Cirurgião plástico em Niterói e Barra da Tijuca no Rio de Janeiro

Cirurgia nas pálpebras

Blefaroplastia - Cirurgia Plástica das Pálpebras

A cirurgia para blefaroplastia consiste na retirada do excesso de pele e de bolsas de gordura das palpebras, com o intuito de aliviar os efeitos do envelhecimento, buscando-se com isso uma harmonia estética.

Para sua realização podem ser abordados o comprimento vertical das palpebras superiores, duas bolsas gordurosas nas palpebras superiores, três bolsas gordurosas nas palpebras inferiores, as estruturas de sustentação das palpebras inferiores (tarso) e os supericílios. As cicatrizes são posicionadas em áreas encobertas pelo cabelo ou por dobras naturais da pele, ficando, normalmente, pouco perceptíveis.

Durante a Blefaroplastia trabalhamos as configurações da musculatura e da pele palpebrais e ressecamos ou mobilizamos as bolsas gordurosas, buscando configurá-las dentro de um determinado limite, imposto pela anatomia individual e história de vida de cada paciente.

Outros informações sobre a Blefaroplastia

  • O planejamento cirúrgico, envolve o uso de fotografias que são estudadas com ênfase nas queixas individuais e nas características pessoais. Em nenhum momento estes recursos podem ser considerados como preditores de um possível resultado final. São apenas recursos para se facilitar o planejamento cirúrgico.
  • De acordo com cada caso poderá ser necessário realizar procedimentos complementares na busca por um melhor resultado. Resultado este que depende de características individuais, não podendo ser em hipótese alguma garantido de qualquer maneira.
  • Caso ocorram alterações após a cirurgia, poderá ser necessária a realização de exames de sangue, Raios X, de Tomografia computadorizada e Eletroneuromiografia para elucidação diagnóstica.
  • As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.
  • Irão ocorrer manchas roxas (equimoses), perda da sensibilidade parcial ou total temporária e edema importante na face.
  • Podem ocorrer alterações visuais nos primeiros dias após a cirurgia, principalmente pelo edema que ocorre no local.
  • Sintomas como olhos irritados ou sensação de areia nos olhos são esperados nos pós operatório, principalmente se já ocorriam antes da cirurgia. A síndrome do olho seco é patologia normal após a quinta década de vida tendo seus sintomas exacerbados ou desencadeados com a cirurgia da face.
  • Na blefaroplastia são tratadas a pele e gordura das palpebras, pequenas rugas nas laterais dos olhos, na glabela e nas pálpebras inferiores podem não ser tratadas por limitação da técnica.
  • Toda e qualquer cirurgia plástica é passível de necessitar de outras intervenções para corrigir pequenas imperfeições. Caso seja necessária nova intervenção, não haverá qualquer ônus com honorários do cirurgião, ficando a cargo do paciente os custos hospitalares, e de honorários do anestesista, auxiliar e da instrumentadora.

Pré-operatório da Blefaroplastia (cirurgia plástica das pálpebras)

Pós-operatório da Blefaroplastia (cirurgia plástica das pálpebras)

Cirurgias e procedimentos feitas pelo Dr. Celso Boechat​

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Perguntas Frequentes sobre Blefaroplastia

Blefaroplastia: As perguntas mais feitas sobre a cirurgia plástica das pálpebras

Não existe uma idade ideal, mas sim, a oportunidade ideal. Essa oportunidade é determinada pela presença do excesso de pele e/ou gordura no local.

Sendo a pele das pálpebras de espessura muito fina, as cicatrizes tendem a ficar disfarçadas nos sulcos da pele e em alguns casos quase imperceptíveis. Para tanto, deve ser aguardado o período de maturação da cicatriz (além de seis meses). Pela sua localização são passíveis de serem disfarçadas com uma maquiagem leve, desde os primeiros dias.

Certas pacientes podem apresentar tendência à cicatrização inestética (cicatriz hipertófica e quelóide). Esta tendência deverá ser discutida, durante a consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos este tipo de cicatrização.

Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando pode se fazer a avaliação da fase em que se encontra.

Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.

Pela extensão da cirurgia e boa qualidade dos anestésicos, a maioria dos casos é operada sob anestesia local, (com ou sem sedação). Em casos especiais pode ser utilizada anestesia geral.

Geralmente não. Todavia, se ocorrer, esta poderá ser combatida com o uso de analgésicos comuns.

Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a Cirurgia Plástica, como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente.

Sim, e geralmente nos 3 primeiros dias quando começa a regressão. O edema (inchaço) dos olhos varia de paciente para paciente. Existem aqueles(as) que já no 4º ou 5º dia apresentam-se com um aspecto bastante natural. Outros existem que irão atingir este resultado após o 8º dia ou mesmo após 2 semanas. Mesmo assim, os três primeiros dias do pós-operatório são aqueles em que existe maior “inchaço” das pálpebras. O uso de óculos escuros poderá ser útil nesta fase, assim como a utilização de compressas frias diminui a intensidade do edema. Somente após o 3º mês é que poderemos dizer que o edema residual é discreto.

Anestesia local: de 6 a 12 horas. Anestesia geral: Até 24 horas.

Em torno de 90 a 120 minutos. Dependendo do caso, existem detalhes que podem prolongar este tempo. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória.

Nada mais são do que a infiltração do sangue na pele subjacente (esquimoses), e mesmo na conjuntiva ocular; são devidas ao próprio trauma cirúrgico. Tais fatos não devem ser considerados como complicações, mas sim, uma intercorrência transitória e reversível.

Após o 3o. mês. Entretanto, logo após 3 semanas já teremos boa parte do resultado almejado, e nas semanas subseqüentes a tendência de melhoria é acentuada.

Não obrigatoriamente. Podem ser recomendadas a colocação de compressas com solução fisiológica fria por alguns minutos, várias vezes ao dia.

Possíveis riscos na Blefaroplastia

A BLEFAROPLASTIA, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos a qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são pacientes dependentes e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Cicatrizes: Podem ocorrer alterações da cicatrização, tais como coloração escura ou clara, alargamento, hipertrofia ou queloide. As visitas regulares no pós-operatório viabilizam o diagnóstico precoce e o controle destas alterações
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu.

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Possíveis riscos na Blefaroplastia

A BLEFAROPLASTIA, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos a qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:

Genéricos

1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são pacientes dependentes e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Cicatrizes: Podem ocorrer alterações da cicatrização, tais como coloração escura ou clara, alargamento, hipertrofia ou queloide. As visitas regulares no pós-operatório viabilizam o diagnóstico precoce e o controle destas alterações
3. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação.
4. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu.
5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente. As tromboses podem gerar êmbolos que podem causar Embolia Pulmonar, patologia grave que pode levar a Morte.

Específicos

1. Hematoma Retro Bulbar: Ocorre sangramento para região posterior do globo ocular, deslocando este para frente, podendo levar à cegueira. Nestes casos à reoperação para drenagem é indicada com urgência.
2. Alopercia: Consiste da perda de cabelo em uma pequena área, normalmente por próxima as cicatrizes, é uma complicação tratável, mas que demanda tempo e paciência.
3. Ectrópio: Trata-se da fraqueza da pálpebra inferior, com descolamento desta da conjuntiva do olho e exposição da esclera. pode causar irritação crônica do olho acometido. Por ser uma evolução natural dos olhos com o envelhecimento, pode passar desapercebido durante a cirurgia, exigindo um segundo procedimento para correção.
4. Sindrome do Olho Seco: Em alguns casos pode ocorrer redução da secreção lacrimal em um ou em ambos os olhos. Isto se dápela manipulação dos tecidos próximos às glândulas lacrimais, levando a um edema regional com a redução da secreção. Quando causado pelo trauma cirúrgico tem caráter temporário, necessitando apenas a utilização de lubrificantes oftálmicos. Por período de tempo variável.

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