Prótese de Glúteo (Glúteoplastia)
Silicone para aumento de Glúteos
A cirurgia para aumento dos glúteos consiste no posicionamento de uma prótese de silicone, de tamanho e forma pré-definidos, em um espaço criado no interior dos músculos glúteos bilateralmente.
É realizada por uma incisão (corte), que deixará uma cicatriz final, no sulco interglúteo, ou seja entre as nádegas, próximo ao cóccix.
Os implantes de Silicone são produzidos por diversas empresas nacionais e internacionais, todas aproximadamente com as mesmas qualidades e com pequena variação de preços.
Por serem feitas de material inorgânico, as próteses provocam poucas reações no corpo humano. As que podem ocorrer são chamadas de reação à corpo estranho, que tem como objetivo isolar-lo, criando uma membrana ou cápsula fibrosa (cicatricial), em torno do implante.
Para melhorar o resultado obtido com a Glúteoplastia de aumento, podem ser indicadas lipoaspirações de determinadas áreas, para melhorar o contorno das nádegas. A lipoaspiração é explicada em termo separado.
Outros informações sobre a Prótese de Glúteo
- O implante de Silicone não causa Câncer, ou qualquer outra doença. Após a inclusão dos implantes glúteos, ficam contra-indicadas aplicações de medicação intramuscular (injeções) nos glúteos.
- Caso ocorram alterações nos glúteos, após a inclusão da prótese, poderá ser necessária a realização de exames de Ultra-som, Tomografia ou de Ressonância Nuclear Magnética, para elucidação diagnóstica.
- O traumatismos dos glúteos além de imprimir estresse mecânico as próteses, podendo levar ao seu rompimento, também pode acelerar o processo de contratura capsular ou causar herniações, seromas ou hematomas que podem ter a vir de ser tratados.As cicatrizes evoluem de acordo com a fisiologia individual, geralmente ficando pouco perceptíveis, principalmente na penumbra. Caso ocorram alterações, existem tratamentos que podem empregados, na tentativa de melhorar o aspecto das cicatrizes.
- É possível que ocorram manchas roxas (equimoses).
- É recomendado dormir de bruços (decúbito ventral) nas primeiras noites e sentar-se e levantar-se com auxílio nos primeiros 15 dias para não forçar a musculatura glútea.
- Esta cirurgia tem como finalidade o aumento da região glútea, eventualmente pequenos excessos de pele, que geram flacidez glútea podem não ser resolvidos, sendo necessária uma nova avaliação com possibilidade de re-intervenção cirúrgica para ressecção de pele e conseqüente cicatriz.
Pré-operatório da cirurgia para aumento dos glúteos
- 1. Obedecer às instruções dadas para a internação
- 2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
- 3. INFORMAR AO SEU CIRURGIÃO A MENOR POSSIBILIDADE DE GRAVIDEZ. NÃO SUSPENDER USO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS.
- 4. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
- 5. Vir acompanhada para a internação.
- 6. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
- 7. A Cinta recomendada deverá ser levada para o hospital.
Pós-operatório da cirurgia para aumento dos glúteos
- 1. Evitar esforços por 30 dias.
- 2. Sentar e levantar com auxílio
- 3. Levantar-se tantas vezes quanto lhe for recomendado por ocasião da alta hospitalar, obedecendo aos períodos de permanência sentado (a), assim como evitar esforços máximos.
- 4. Não se exponha ao sol ou friagem, por um período mínimo de 14 dias.
- 5. Obedecer à prescrição médica.
- 6. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.
- 7. Não se preocupe com as formas intermediárias nas diversas fases. Tire quaisquer dúvidas que possam advir com seu cirurgião.
- 8. Alimentação normal (salvo em casos especiais). Recomendamos alimentação hiperproteica (carnes, ovos, leite) assim como o uso de frutas.
- 9. Aguarde para fazer sua "dieta ou regime de emagrecimento", após a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria, poderá determinar conseqüências difíceis a serem sanadas.
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Perguntas frequentes sobre silicone nos glúteos
Prótese de glúteo: As perguntas mais feitas sobre a cirurgia de aumento de glúteo
Como qualquer cirurgia, o implante de silicone no glúteo apresenta riscos, como infecção, sangramento, rejeição do implante, assimetria ou alterações na sensibilidade da região. É importante discutir esses aspectos com o cirurgião antes do procedimento.
Sim, é possível remover ou trocar as próteses de silicone no glúteo se necessário, seja por razões estéticas ou médicas. O processo de remoção ou substituição deve ser discutido com um cirurgião plástico qualificado.
Durante o pré-operatório, é importante realizar exames para verificar a saúde geral e garantir que a cirurgia ocorra sem complicações. No pós-operatório, seguir as orientações médicas é essencial, incluindo repouso, uso de medicamentos prescritos e evitar esforços físicos intensos.
Sim, após o período de recuperação e liberação médica, é possível retornar às atividades físicas, incluindo a musculação. No entanto, durante as primeiras semanas após a cirurgia, é importante evitar esforços físicos intensos, especialmente na região dos glúteos.
Pessoas saudáveis, dentro do peso ideal e com o desejo de aumentar o tamanho ou melhorar a forma dos glúteos podem ser candidatas ao procedimento. No entanto, é importante passar por avaliação médica para determinar a viabilidade e segurança da cirurgia.
Os resultados do implante de silicone no glúteo podem ser observados após aproximadamente 15 dias, com a diminuição do inchaço. Os resultados definitivos, entretanto, podem levar até dois meses para se tornarem completamente visíveis.
Possíveis riscos na Glúteoplastia
A GLÚTEOPLASTIA DE AUMENTO, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos à qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:
Genéricos
1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são paciente dependente e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação. Nos casos de próteses, pode ocorrer a perda da prótese, sendo possível sua re-introdução após a cura do processo.
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
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Possíveis riscos na Glúteoplastia
A GLÚTEOPLASTIA DE AUMENTO, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos à qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:
Genéricos
1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são paciente dependente e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação. Nos casos de próteses, pode ocorrer a perda da prótese, sendo possível sua re-introdução após a cura do processo.
3. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
4. Seroma: Acúmulo de líquido oleoso, proveniente da liquefação de tecido gorduroso manipulado. Não há como ser previsto. Pode ser tratado por aspiração com seringa e agulha ou, raramente, ser necessária a re-operação.
5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente.
Específicos
1. Epidermólise: Consiste na perda da camada superficial da pele, em torno da incisão cirúrgica. É causada pelo atrito da prótese contra a pele, durante seu posicionamento.
2. Contratura: Consiste na redução das dimensões da cápsula fibrosa que envolve a prótese. É uma reação normal do organismo. Leva a alteração da forma da mama, podendo causar dor. Pode ocorrer em período de tempo variável (de 2 meses a 20 anos). É menos comum nas próteses texturizadas e menos ainda nas de poliuretano.
3. Rompimento: A prótese de silicone, atualmente é revestida por uma membrana de silicone altamente resistente e lisa, sendo preenchida por gel coeso, altamente viscoso, o que reduz as chances de vazamentos ou migração deste. Porém existe a chance de rompimento da cápsula, com deslocamento para o exterior desta de alguma quantidade de gel de silicone. Este normalmente não sai de perto do implante, ficando contido pela capsula fibrosa que o corpo cria ao redor do implante. Isto pode ocorrer em período de tempo variável, dependendo do estresse mecânico ao qual a prótese será submetida. O prazo médio é de 10 anos. A troca do implante é recomendada, mas não mandatória.
4. Extrusão: É a expulsão do implante do corpo, através da pele. Fato raro, que pode ocorrer, principalmente, associado com outras complicações, tais como: infecção ou contratura capsular.
5. Herniação: Ocorre raramente, quando a implante de silicone se projeta por entre as fibras musculares, criando abaulamentos no segmento lateral superior das nádegas. Para sua correção é necessária a re-operação.
6. Neuropraxia: Ocorre pela compressão do nervo isquiático por sobre o músculo. Pode ocorrer por edema após a cirurgia, sendo esse reversível após alguns dias, ou por alterações anatômicas individuais, onde o nervo tem sua saída mais superficial no músculo. Em ambos os casos pode ser necessária a retirada dos implantes.
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