Cirurgia na orelha
Otoplastia - Cirurgia Plástica de Orelhas
A Otoplastia, também conhecida como cirurgia de correção das orelhas, é um procedimento especializado que visa remodelar e reposicionar as orelhas, proporcionando harmonia estética ao rosto. O procedimento envolve a correção de deformidades ou proeminências, com incisões estrategicamente posicionadas para minimizar visibilidade.
Otoplastia tem vários tipos:
- Otoplastia conchal: Corrige a profundidade da concha, deixando-a mais aberta e natural.
- Otoplastia de concha e anti hélice: Corrige a concha e cria a anti-hélice, uma dobra de cartilagem que dá o aspecto natural à orelha.
- Otoplastia para orelhas de abano: A cartilagem é reposicionada e fixada com pontos ou suturas, aproximando a orelha da cabeça.
- Otoplastia com enxerto de cartilagem: Utilizada para reconstruir ou aumentar partes da orelha ausentes ou deformadas.
Pré-operatório da Otoplastia (Cirurgia de orelha em abano)
- 1. Obedecer às instruções dadas para a internação
- 2. Comunicar qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao seu estado geral.
- 3. Internar em jejum absoluto de, no mínimo, 8 horas e não trazer objetos de valor para o hospital.
- 4. Vir acompanhada para a internação.
- 5. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas, etc. Qualquer destes será retirado antes da cirurgia.
- 6. Evitar uso de medicações que contenham ácido acetil salicílico ou salicilatos em sua fórmula ( Aspirina®, AAS®, Melhoral ®, alguns anti-gripais). Evitar uso de GINKO BILOBA, ARNICA e VITAMINA E. Todos devem ser suspensos 10 dias antes da cirurgia, ou a critério médico. Comunique a equipe médica em caso de necessidade de medicação diferente da habitual.
- 7. Não fumar
Pós-operatório da Otoplastia (Cirurgia de orelha em abano)
- 1. Evitar sol, friagem, vento e traumatismos locais por um período de 14 dias.
- 2. Comparecer ao consultório para controle pós-operatório, nos dias indicados.
- 3. Obedecer à prescrição médica.
- 4. Poderá retornar às atividades escolares, profissionais, etc quatro a cinco dias após a cirurgia.
- 5. Alimentação livre, a partir do segundo dia, principalmente à base de proteínas ( carnes, leite, ovos ) e vitaminas (frutas).
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Antes e Depois - Otoplastia
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Otoplastia: As perguntas mais feitas sobre a cirurgia de orelha em abano
Otoplastia tem vários tipos:
- Otoplastia conchal: Corrige a profundidade da concha, deixando-a mais aberta e natural.
- Otoplastia de concha e anti hélice: Corrige a concha e cria a anti-hélice, uma dobra de cartilagem que dá o aspecto natural à orelha.
- Otoplastia para orelhas de abano: A cartilagem é reposicionada e fixada com pontos ou suturas, aproximando a orelha da cabeça.
- Otoplastia com enxerto de cartilagem: Utilizada para reconstruir ou aumentar partes da orelha ausentes ou deformadas.
A cicatriz desta cirurgia é pouco visível, por localizar-se atrás da orelha, no sulco formado por esta e o crânio. Além do mais, como se trata de região de pele muito fina, a própria cicatriz tende a ficar imperceptível, mesmo em algumas técnicas que utilizam pequenas incisões na face anterior.
Certas pacientes podem apresentar tendência à cicatrização inestética (cicatriz hipertófica e quelóide). Este fato deverá ser discutido, durante a consulta inicial, bem como suas características familiares. Pessoas de pele clara tendem a desenvolver menos freqüentemente este tipo de cicatriz.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. A cicatriz hipertrófica ou quelóide, não devem ser confundidas, entretanto, com a evolução natural do período mediato da cicatrização. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução cicatricial deverá ser esclarecida durante seus retornos pós-operatórios, quando teremos a oportunidade de fazer a avaliação da fase em que se encontra.
Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar tais cicatrizes inestéticas, na época adequada. Não se deve confundir, entretanto, o “período mediato” da cicatrização normal (do 30º dia até o 12º mês) como sendo uma complicação cicatricial. Qualquer dúvida a respeito da sua evolução deverá ser esclarecida com seu médico.
Crianças: geralmente com anestesia geral. Adultos: geralmente anestesia local com ou sem sedação.
Meio período até um dia, dependendo do tipo de anestesia e idade do(a) paciente.
Geralmente em torno de 90 a 120 minutos.Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
Todo ato médico inclui no seu bojo, um risco variável e a Cirurgia Plástica, como parte da Medicina, não é exceção. Pode-se minimizar o risco, preparando-se convenientemente cada paciente, mas não eliminá-lo completamente.
Certo incômodo poderá ocorrer no pós-operatório. Quando houver esta intercorrência, ela é combatida com analgésicos comuns.
Protege-se a orelha (principalmente em crianças), nos primeiros dias, com uma espécie de touca, a fim de evitar traumatismos locais. Em alguns casos, recomenda-se o uso das faixas tipo “ballet” ou “tênis” durante as 1ªs. semanas, ou mesmo curativo do tipo envoltório com faixa de crepe.
Em torno do 14o. dia.
Assim que se retira o curativo já teremos em torno de 80 % do resultado almejado. Após 12 semanas, o resultado será definitivo.
O resultado é geralmente definitivo, mas como tudo em medicina não se pode dar garantia de resultado. Em caso de recidiva (“voltar o abano”) é possível cirurgia de correção. Nestes casos os custos de materiais hospitalares, taxas de sala, anestésicos, medicamentos e outros custos serão por conta do paciente mesmo que o cirurgião opte por não estabelecer honorários.
Possíveis riscos na Blefaroplastia
A BLEFAROPLASTIA, como qualquer outra cirurgia, apresenta riscos e complicações, sendo alguns específicos dela e outros genéricos a qualquer tipo de cirurgia. Dentre eles podemos citar:
Genéricos
1. Alergias: Algumas medicações ou alguns produtos usados durante a cirurgia podem causar reações alérgicas, podendo levar até a morte. As reações alérgicas são pacientes dependentes e podem ocorrer tanto à medicamentos ou produtos que o paciente nunca teve contato, quanto aos que já teve contato prévio, mesmo não apresentando reação anterior.
2. Cicatrizes: Podem ocorrer alterações da cicatrização, tais como coloração escura ou clara, alargamento, hipertrofia ou queloide. As visitas regulares no pós-operatório viabilizam o diagnóstico precoce e o controle destas alterações
3. Infecção: Nosso corpo é colonizado por inúmeras bactérias, com as quais, a princípio, convivemos em extrema harmonia. Porém, após uma cirurgia, estas podem causar infecção, sendo necessário o tratamento com antibióticos e raramente a re-operação.
4. Hematoma: Acúmulo de sangue na área operada, por algum vaso que não apresentava sangramento ao final da cirurgia e, no pós-operatório imediato, este ocorreu.
5. Tromboses: Qualquer procedimento cirúrgico pode gerar processos de trombose venosa. Este pode ser previsto em pacientes predisposto, mas também podem ocorrer em pacientes saudáveis e sem nenhum fator predisponente. As tromboses podem gerar êmbolos que podem causar Embolia Pulmonar, patologia grave que pode levar a Morte.
Específicos
1. Hematoma Retro Bulbar: Ocorre sangramento para região posterior do globo ocular, deslocando este para frente, podendo levar à cegueira. Nestes casos à reoperação para drenagem é indicada com urgência.
2. Alopercia: Consiste da perda de cabelo em uma pequena área, normalmente por próxima as cicatrizes, é uma complicação tratável, mas que demanda tempo e paciência.
3. Ectrópio: Trata-se da fraqueza da pálpebra inferior, com descolamento desta da conjuntiva do olho e exposição da esclera. pode causar irritação crônica do olho acometido. Por ser uma evolução natural dos olhos com o envelhecimento, pode passar desapercebido durante a cirurgia, exigindo um segundo procedimento para correção.
4. Sindrome do Olho Seco: Em alguns casos pode ocorrer redução da secreção lacrimal em um ou em ambos os olhos. Isto se dápela manipulação dos tecidos próximos às glândulas lacrimais, levando a um edema regional com a redução da secreção. Quando causado pelo trauma cirúrgico tem caráter temporário, necessitando apenas a utilização de lubrificantes oftálmicos. Por período de tempo variável.
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